segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Novidades quentinhas...

O fim de semana foi punk! Curso sobre inclusão escolar sexta e sábado, o dia inteiro. Domingo de manhã, emergência com Samir, com crise de coluna; à tarde, com Mateus, com uma febre de quase 40 que não cedia com nada e, para completar, de madrugada, foi a vez da babá sofrer com uma crise de vômitos por mais de 3 horas seguidas (decorrente de uma infecção intestinal). Lazer passou longe daqui...

Mateus fez exames para afastar uma pneumonia ou alguma infecção e, como deu tudo normal (graças a Deus), voltou para casa com seu diagnóstico: virose! E com uma observação: o febrão pode durar até 48h. E persistiu nestas primeiras 24 (me deixando louca!). Mas tenho que ter paciência.

Tirando a hora de pico da febre (que chegou a 39.8), seu estado geral está ótimo! Sorridente, falante, coisa linda de morder...

Seus balbucios estão mais específicos, e ele tem falado coisas parecidas com vovó e papai. E mamãe, nada! (seguindo o ritmo dos irmãos). A vovó está que quase não cabe em si...


 
Mas, mudando de assunto... quero falar de Leti. Que vai muito bem, obrigada! Sem gripe, sem febre, com a saúde nota 10!

E aprendendo. Sempre. E muito! E despertado sentimentos...

Recentemente, descobri que já identifica as vogais do seu nome. Sem qualquer apoio visual, quando falo as consoantes, e pergunto a letra que vem a seguir (quando é uma vogal), ela fala certinho. TODAS as vogais. Na ordem certinha. Até no final, quando temos duas vogais seguidas. Linda, linda, linda!

Sabe o nome do papai, da mamãe e dos irmãos, e seu nome completo, com os três sobrenomes. (ainda se confunde com sua idade).

Nas duas últimas semanas, a escola vinha trabalhando identidade com a turma. Tudo começou com uma brincadeira de Lucas, que trouxe para as crianças a história de um Zé Ninguém, que, ao longo da semana, e com muito trabalho artístico, precisava ser transformado em alguém. Com técnicas de papel maché, as crianças, em duplas, prepararam máscaras que foram levadas para casa, para, juntamente com as famílias, tomarem suas respectivas identidades (feições e nomes).

Quando as máscaras voltaram para a escola, cada uma ocupou um lugar de destaque na entrada da escola e roubou a cena com sua particularidade. Uma, em especial, me chamou atenção. A feita pela coleguinha Maria. O nome da máscara: Letícia. Cheguei a comentar com Leti "será que essa é você, filha?

No dia seguinte, a mãe de Maria me chamou e disse que Maria tinha pedido para fazer Leti porque gostava muito dela. Fiquei tão feliz!!! Saí da escola mais leve. E me lembrei do dia em que fui entregar os convites do aniversário de Leti e um coleguinha, muito ingenuamente, me disse que sua mãe tinha essquecido de convidar minha filhota para o seu aniversário. A sensação que tinha é que Leti era quase invisível para os coleguinhas, e hoje percebo que ela tem despertado um sentimento de carinho em alguns (mesmo continuando muito arredia em relação a este sentimento).

É bom demais perceber esta mudança e o desejo que tenho é o de que o próximo passo seja a demonstração de reciprocidade em relação tanto carinho...
 


5 comentários:

Deborah disse...

Boa noite, me chamo Deborah sou de Cuiabá-MT, estou cursando o 4° semestre de pedagogia, achei sua historia muito interessante um exemplo maravilhoso, gostaria de saber mas, seria de muito agrado seu eu pudesse falar de sua historia no meu trabalho, o que você acha aguardo uma resposta, Obrigada.

Janaína Mascarenhas disse...

Seria um prazer, Débora! Se preferir contato por outro meio, meu email é janainamascarenhas@gmail.com; ou vc pode me adicionar no facebook (Janaína Mascarenhas).
Seja bem vinda!
bj

Deborah disse...

Fico Feliz que aceitou, vou te adicionar, ai falaremos melhor e nos conhecemos... Obrigada!!!

Lucimar disse...

muito lindo meu netinho

Deborah disse...

Olá te mandei convite no gmail, meu face esta bloqueado para adicionar, se der me add no face (Deborah Danielle)http://www.facebook.com/DDanielleRamos

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