terça-feira, 27 de outubro de 2015

Diversão em Sampa

É óbvio que também aproveitamos os dias em São Paulo, para matarmos a saudade da terra da garoa e apresentá-la ao nosso caçulinha.
 
Assim que chegamos a Sampa, já num finzinho de tarde de quarta feira, marcamos de encontrar uma super-querida-prima-paulista no recém inaugurado Restaurante da Mônica.
 
Confesso que estava meio receosa com a qualidade da comida, tendo em vista que o estabelecimento era patrocinado pela Seara, mas me surpreendi.
 
Acho que ir conhecer um lugar com as expectativas reduzidas é sempre um bom caminho, porque evita frustrações.

O serviço de buffet contava, é claro, com as comidinhas prontas da Seara, mas também com saladas, massas e outras opções, como rodízio de pizza, que os meus pequenos curtem. O buffet de sobremesas compartilhava espaço com uma atrativa mesinha de frutas, que achei bem bacana!
 
Fomos numa quarta e, a pedido das crianças, voltamos no sábado. Mas o serviço era visivelmente diferente! Pra pior, é claro! Portanto, recomendo a quem quiser visitar, que vá num dia de semana.
 
Na quarta o restaurante estava mais vazio, os funcionários foram mais atenciosos e as crianças puderam curtir muito mais. Na hora de ir embora, todos os instrutores dos espaços temáticos já chamavam Mateus pelo nome.
 
Por estar mais vazio, pude entrar no brinquedão com Mateus, o que proporcionou uma alegria sem tamanho para... nós dois!
 
Teu fez suco de abacaxi com hortelã na cozinha da Magali, consertou carro na oficina do Cascão, leu no espaço do Cebolinha, dançou na boate, plantou feijão em copo biodegradável no minhocário, comeu, correu, se esbaldou.
 
Leti aproveitou mais a parte gastronômica e, depois de alimentada, deu uma circulada pelo espaço, interessando-se apenas (não sei por quê) pela cozinha da Magali, onde sentamos para ver um livro de receitas.
 
Achei o espaço lindo, adorei a proposta, e a comida, apesar de não ser excelente, atendeu a nossa demanda. Voltaria mais uma vez. Mas num dia de semana.



 

 

 

 




 

 
 
 
No dia seguinte, fomos ao Zôo Safari e ao Aquário, que fica pertinho.
 
Achei o Zôo pequenininho e com poucos animais, mas valeu muito pela proposta de vê-los de pertinho e poder alimentá-los, com ração comprada na entrada.
 
Mateus se assustou com uma bicada do avestruz, mas isto não o impediu de aproveitar o passeio. Leti ficou encantada com os animais, mas, num vacilo meu, aprontou: jogou minha câmera pela janela, quebrando o flash.
 
 

 

 

 
 
Com o Aquário fiquei maravilhada! Tinha ido lá, salvo engano, há 5 anos e já tinha gostado bastante. Mas o espaço passou por uma reforma que o deixou ainda melhor. Ali pudemos passear pela África, pela Austrália, além de conhecer um pouco da Patagônia, da Indonésia, do Pantanal e da Amazônia.
 
Achei os espaços temáticos fantásticos!!!!!!!!
 
Fiquei encantada com os leões marinhos. Mateus estava com um pacote de salgadinhos na mão (sim, de vez em quando ele come estas porcarias) e acho que o bicho se hipnotizou. Toda hora saía e voltava para o lado dele, seguindo o pacote. Lindo foi ver Teu perguntando "ele gostou de eu, mamãe?" E quem não gosta????
 
Tanto ele, como Leti curtiram muito!
 
Em relação a nossa visita, como acabamos dividindo o turno da manhã para o Zôo e o Aquário, achei que o tempo ficou curto. Acho que um turno é suficiente para ver tudo com calma. Ah, achei o preço meio salgado também, embora, ao final, tenha ficado com a sensação de ter valido cada centavo.
 
 

 

 
 
   
 
 

 
 
 
No dia seguinte, foi dia de retornar, também 5 anos depois, ao Museu Catavento.
 
Estivemos no Catavento pela primeira vez alguns meses depois da sua inauguração, quando poucos paulistanos sabiam da sua existência. Naquela oportunidade, andávamos aflitos à procura de um diagnóstico para Leti.
 
Apesar de não ter lembranças detalhadas de todo rico acervo, lembrava nitidamente do espaço interativo e da sensação de ter amado o lugar.
 
O lugar é imenso e oferece atrações para crianças, jovens e adultos de todas as idades. Apesar de termos percorrido todo o espaço, optamos por parar nos locais que chamassem a atenção das crianças.
 
Lá, as crianças puderam experimentar sons, sensações, energia, força; puderam aprender um pouco sobre o mundo, meios de transporte, evolução; puderam escolher o que explorar e como explorar, e o sorriso de cada um era o nosso termômetro sobre o sucesso do passeio.
 
 

  

 
 
 
 

 

 

 

 
  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  
  
 

 
 
 No nosso último dia, fomos visitar o Ibirapuera, para fazer um piquenique. Pretendíamos ir para um determinado setor, mas todos os acessos estavam bloqueados por conta de um evento no dia anterior.
 
Ainda me perco naquele parque e, até hoje, não consegui acessá-lo pelo local mais recomendável para as crianças.
 
Mas aquele enorme verde já era um convite à diversão, mesmo com a garoa que chegou para antecipar o nosso retorno.
 
Precisávamos apenas de um lugar agradável para sentarmos e fazermos o que gostamos de fazer em parques e jardins, e isso é que não falta ali.
 
Com meu kit de viagem, fizemos nosso piquenique, lemos, pintamos, brincamos de bola de sabão, jogamos bola, corremos e brincamos muito.
 
Quando a chuvinha começou a cair, catamos nossos cacarecos e seguimos para o SP Market, onde pretendíamos visitar o Parque da Mônica.
 
 

 

 

 

 

 

 

 



Quando chegamos ao shopping para almoçar, Leti bateu pé que não queria ir ao Parque da Mônica. Como estamos no processo de validar suas manifestações e também por achar que ela sabia exatamente o que não queria, depois de muita conversa entre os três (eu, ela e Samir), resolvemos acatar a sugestão dada por ela própria: ela iria ao hotel e Teteu iria ao parque.
 
Segui para o hotel de táxi, onde dormi a tarde toda enquanto ela assistia desenho, e Samir ficou com Teteu se divertirando no novo parque da Mônica.
 
Como não fui, não tenho comentários a compartilhar, apenas fotos.
 
 

 

 

 

 

 
À noite, fomos degustar massas deliciosas na casa do vovô paulista. Momento família total! Momento reservado para curtir com carinho a família, com direito às iguarias escolhidas pelos pequenos: feijão para Teteu e purê e petit gateau para Leti. Leti comeu e dormiu, deixando espaço para Mateus reinar absoluto o resto da noite!
 


 


 
Apenas para finalizar, cabe o registro da nossa fiel visita ao restaurante favorito em São Paulo: O Família Mancini. O prato é sempre o mesmo (talharim a 4 queijos com escalope de filé) e a massinha das crianças foi cortesia da casa. Sempre maravilhoso!
 






 
 
 E assim foram nossos agradáveis dias em Sampa...
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