domingo, 8 de fevereiro de 2015

Já é carnaval...

Este ano estou no nível zero de animação para o carnaval. Torcendo para que esta época passe logo para eu sentir que a vida, finalmente, volta aos eixos.

Mas nível zero de animação diz respeito à vontade de EU ir à avenida curtir a festa. E não de levar meus pequenos para bailes infantis. Isso em amo!

Mas cabe um esclarecimento.

Sou bem enjoada quanto aos bailes de carnaval. Não gosto de multidões, de música que não seja específica ou apropriada para criança, nem de danças e brincadeiras apelativas. Respeito quem goste e até acho que faz parte do nosso contexto cultural, mas, para os meus filhos, não acho que seja o momento.

Fechado o parêntese, volto ao início do carnaval.

Ontem fomos ao baile de carnaval do Grupo Canela Fina, no teatro da Livraria Cultura no Salvador Shopping.

Embora não ache o local adequado para um baile de carnaval, porque não tem espaço para dançar, nem liberdade para abusar da sujeira dos confetes e serpentinas, resolvemos ir porque meus pequenos simplesmente AMAM o grupo.

Como sempre, o show foi excelente, apesar da sentida falta de Kamile, a guitarrista, e Diogo, o percussionista. As crianças se viraram e dançaram nos espaços disponíveis e saíram de lá suadas e felizes! Eu, como sempre, curti tanto ou mais que meus filhos.







(Esse costumeiro carinho pós-show é impagável!)






Na saída ainda passamos para dar uma olhada no baile que estava rolando na praça central do Salvador Shopping, com Tio Paulinho, mas saímos logo. Definitivamente, não é o tipo de festa que gosto.

Hoje, fomos conhecer o trabalho do grupo Playgrude, no Solar Boa Vista. O espaço não é muito conhecido mas eu, particularmente, o acho muito simpático. Sua forma de arena permite que quem queira assistir ao show sentado o faça e quem queira dançar encontre um espaço legal para isso.

Na entrada, a distribuição de confetes e serpentinas mostrava que a brincadeira era bem vinda em toda a sua plenitude.

O repertório do grupo incluía músicas conhecidas, como corre corre lambretinha, fico assim sem você, é tão lindo, tem gato na tuba, oito anos, a filha da chiquita bacana, além de composições autorais de excelente qualidade.

Foi uma hora e meia de show que manteve a grande e linda platéia conectada e animada!










As crianças, em sua grande maioria, entraram no clima e foram fantasiadas e munidas com as armas carnavalescas (leia-se, confetes e serpentinas).

Teteu encontrou 6 coleguinhas da escola antiga e intercalou momentos de diversão, com outros de dengo por conta do sono.

Leti ficou atenta e se permitiu dançar quando tocaram músicas conhecidas de que gosta.

Pois é, apesar de estar desanimadíssima para o carnaval, adorei este meu final de semana momesco!


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